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DRAGON BALL: Sparking! ZERO - Análise



A franquia Dragon Ball sempre foi muito presente nos videogames. Toda geração tinha um jogo que marcava e, apesar de não se destacar como um grande título do console, sempre era lembrado pelos fãs como um dos mais divertidos. Na geração do PlayStation 4, esse foi o caso de Dragon Ball FighterZ e Dragon Ball Z: Kakarot, porém há títulos do passado que simplesmente sumiram nas últimas gerações. 


O principal abandonado nos anos 2000 foi a série Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi, que era focada em jogos de luta do estilo battle arena com um combate simples, mas extremamente divertido e brutal (especialmente para os não tão resistentes controles de PlayStation 2). Até que, no The Game Awards de 2022, foi anunciado o quarto jogo da série: DRAGON BALL Sparking! ZERO. A franquia estava de volta ao mundo, agora com o seu nome do Japão, e tinha a proposta de trazer exatamente o que foi visto nos anos 2000, porém adaptado para os dias de hoje e com as atualizações de conteúdo que a franquia teve nos últimos anos.


Logo de cara, preciso alertar que jogos de luta no estilo battle arena não são para todo mundo. A série Dragon Ball: Budokai Tenkaichi tem um público alvo bem específico, são os fãs do anime que querem se divertir em um jogo de luta simples. Todavia, isso não significa que ela não tenha nada para agradar fãs de jogos de luta mais complexos. A questão é que esses elementos não vão se refletir bem na campanha principal do jogo e ficam restritos à competição em modos contra outros jogadores. Dessa forma, é fundamental olhar para Sparking! Zero como um jogo de luta para as massas, mas que em alguns aspectos é capaz de entreter os entusiastas de fighting games.



E se eu te levar por um caminho de sombra e de luz?


A história de Dragon Ball marcou gerações, e mesmo com o passar dos anos, ela não perdeu o seu carisma, emocionando até hoje os corações de quem cresceu assistindo o anime. Entretanto, não é possível dizer o mesmo a respeito da história de diversos jogos de Dragon Ball desenvolvidos ao longo das últimas décadas. Isso porque Dragon Ball nesses jogos é apenas uma marca para vender um produto para fãs. Nos melhores casos, os eles tentavam ser mais fiéis ao anime ou desenvolver uma trama menor própria, mas a entrega sempre foi básica e dependente do apego ao anime para se sustentar.


No caso de Sparking! Zero, a história principal foi bastante resumida, em alguns casos até de forma exagerada, o que pode gerar uma sensação de que o jogo foi apressado ou confundir quem está jogando e conhece/lembra pouco da obra original. Porém, penso que essa decisão foi acertada, pois a história de Dragon Ball já foi contada tantas vezes que não tinha sentido simplesmente repetir tudo de novo. Nesse caso, as reclamações sobre a campanha principal ser muito sintética perdem força, mas não perdem razão no quesito de superficialidade com a qual algumas cenas são passadas para o jogador.


Todavia, uma vantagem dessa simplificação exagerada está relacionada com um dos aspectos mais legais do modo história: os eventos What If. O jogo chama essas ramificações de “episódios Sparking!”, e para quem não conhece o conceito, tratam-se de cenários alternativos caso os eventos do enredo fossem diferentes. Por exemplo, o que aconteceria se Goku não tivesse morrido na luta contra Raditz no começo de Dragon Ball Z? A partir da mudança desse fato, os episódios Sparking! criam uma linha narrativa mais curta que explica os eventos futuros com essa alteração. São adições simples, sem profundidade, mas que conseguem entreter e sair da mesmice explorando possibilidades que variam de bobinhas à insanidade. Tirando as condições de ativação desses episódios, as quais podem ser bastante frustrantes pelos requisitos exigidos em alguns episódios específicos - em especial na saga de Goku Black e na saga do Trunks do Futuro - considero essa mecânica um ponto forte do jogo.


Em resumo, temos oito campanhas: a de Goku, Vegeta, Gohan, Piccolo, Freeza, Trunks do Futuro, Goku Black e Jiren. Ou seja, nós vamos do início de Dragon Ball Z até o final de Dragon Ball Super. E sim, é só isso, não temos a grande maioria dos filmes e nem a saga GT. A saga de Goku é a mais longa, porém todas tem uma quantidade legal de conteúdo. Só preciso fazer um alerta sobre um último aspecto do modo história: por causa dessa divisão de personagens, algumas lutas podem fazer falta porque foram realocadas. Por exemplo, a batalha contra Nappa não está com Goku, ela foi reservada para Piccolo, apesar de no anime este combate com Goku ser lembrado pelos golpes de vingança de Goku por cada um dos mortos pelo Sayajin. 



Agora eu estou furioso!


Apesar da força da Genki Dama, é fato que não dá para derrotar bons jogos de luta apenas com a energia das referências ao anime. Até porque, há na concorrência bons títulos de luta da própria franquia Dragon Ball, como Dragon Ball: FighterZ. Portanto, um jogo de luta bom precisa de um combate que se destaque de alguma forma, seja apostando na complexidade ou na simplicidade. Sparking! optou por uma simplicidade complexa. 


É paradoxal afirmar que o combate desse jogo é complexo pelo quão simples é o seu conceito. Basicamente, você tem que atacar com o quadrado, soltar energia simples com triângulo, se defender com R1, carregar Ki com R2, e usar o mesmo botão R2 para ter acesso às suas habilidades especiais. Também é possível voar com o L1 e o L2, além de contra-atacar com o R3 ou bolinha em condições específicas e usar o botão X para desviar para os lados de forma rápida. Os botões direcionais são utilizados para acessar transformações, trocar companheiros em batalhas de grupo e - o mais importante - acessar gestos para provocar seus adversários. Por mais simples que isso pareça - e por que de fato é - quando se coloca na prática é possível extrair algumas camadas a mais na gameplay.


Um exemplo que posso dar é o do personagem Goku. Ele pode se transformar em Super Saiyajin, Deus Super Saiyajin e Super Saiyajin Blue. Cada uma dessas transformações consome uma unidade de técnica, e se você quiser uma transformação poderosa como o Blue, precisará de mais pontos de técnica do que quem deseja apenas virar Super Saiyajin comum. Além disso, os movimentos de cada transformação são “únicos”: cada uma delas tem duas técnicas próprias, dois ataques de Ki poderosos e um ataque especial específico. Na prática, dependendo do seu adversário, uma transformação mais fraca - por ter técnicas mais eficientes - pode ser uma escolha melhor. A complexidade aumenta nas batalhas em grupo, se Goku estiver no mesmo time que Vegeta, eles podem se fundir em Vegetto por exemplo, o que traz mais variações de habilidades e um nível de força diferente como opção.


Toda essa complexidade das transformações e variações é muito legal, porém isso não se reflete muito bem nas habilidades em si. Veja, o conjunto de habilidades não é tão diferente assim entre os personagens, na prática existem apenas três tipos de ataques especiais: as investidas corpo a corpo, as explosões de Ki e os ataques carregados de Ki. Claro, o Kamehameha é diferente do Final Flash, mas efetivamente, você usa os dois da mesma forma. São animações diferentes para a mesma ação e isso torna o jogo repetitivo de forma rápida. Até mesmo a variedade de animações não é muito grande, vários especiais tem a mesma animação de acerto, apesar de serem ataques diferentes. Felizmente, ainda é uma boa quantidade, então você não se incomoda tanto, se variar os seus ataques enquanto luta, não vai saturar tão rápido assim. Mas para quem gosta de ataques diferentes, e que se comportam de formas bem diferentes, Sparking! Zero não entrega isso. Acredito que, nesse aspecto, quem mais entrega são as técnicas. Elas são simples, mas de fato são diferentes: uma carrega todo seu Ki, outra aplica buffs, outra te coloca no modo Sparking!, então no quesito mecânico - de entregar jogabilidade efetivamente diversa - elas são o ponto mais interessante. Todavia, caso ataques bonitos com poucas mudanças visuais sejam o seu desejo, a obra entrega exatamente isso. 


Explicando o modo Sparking! citado anteriormente, trata-se de um modo com “energia infinita”. Caso você tenha pelo menos um ponto de técnica, é possível carregar o seu Ki para além da barra cheia, entrando no modo Sparking!. Assim o personagem tem muito mais velocidade e um uso mais livre da sua energia, além da possibilidade de usar um ataque especial bem mais poderoso do que as habilidades convencionais e que rendem animações épicas que vão deixar muito claro que o seu inimigo recebeu um golpe avassalador. Não é incomum você se perguntar como alguém consegue sobreviver a ataques tão brutais após ver uma animação tão poderosa. Considero essa mecânica bem legal e bastante equilibrada, pois restringe o acesso aos movimentos extremamente poderosos e possibilita diversas abordagens de combate: no modo Sparking!, tanto sair na mão quanto apelar com especiais são abordagens válidas e fortes.


No geral, o combate de Sparking! Zero deve ficar enjoativo na campanha. A inteligência artificial não acompanha tão bem a sua luta e, tirando os casos em que ela é apelona, não deve dar problema algum, então você vai ficar derrotando inimigos que são claramente mais fracos do que você com ataques repetitivos e, que se não te satisfazem visualmente, não é mecanicamente que vão satisfazer. Todavia, contra outros jogadores no online, as lutas ficam bem mais interessantes, porque os seus adversários vão te responder à altura e vão exigir que você saiba a hora certa de usar cada uma das técnicas e as diversas possibilidades que elas têm de serem combinadas. 


Falando brevemente do combate contra outros jogadores, o qual considero o ponto mais forte para explorar a luta de Sparking! Zero, é lamentável que apenas a sala do tempo esteja disponível como o mapa no modo de Multiplayer local. É verdade que esse modo não é mais tão relevante como era nos anos 2000, mas é um clássico dessa franquia e deveria estar completo no lançamento.



Seu sorriso é tão resplandecente


Uma das grandes preocupações que o Dragon Ball Sparking! Zero trouxe para mim nos seus trailers era sobre a sua direção de arte. Tinha um contraste bastante esquisito entre personagens estilizados e extremamente bonitos com um cenário realista de tom “morto” que simplesmente não combinava. Felizmente, na prática, esse problema não existe.


Na verdade, é de brilhar os olhos o quão bonitos ficaram vários ataques especiais e transformações. É nítido que o foco da equipe foi no elenco, mas as arenas estão caprichadas o suficiente. É uma pena que nenhuma delas deve lembrada como um dos cenários mais impressionantes do universo de Dragon Ball, mas pelo menos é bastante difícil que o contraste entre personagens e cenário incomode como nos trailers e o resultado final é muito bonito.


Falando brevemente sobre a parte técnica, não há nada surpreendente de Sparking! Zero como técnicas de iluminação super realistas, física complexa ou uma grande destruição de cenário durante a luta - esta última eu gostaria de ter visto um pouquinho mais sendo entregue. Porém, tudo é bastante competente e certamente esse jogo vai continuar muito bonito no futuro PlayStation 6 ou mesmo daqui algumas boas décadas.



Posso pressentir o perigo e o caos


Infelizmente, sobre um aspecto específico, Dragon Ball Sparking! Zero foi inspirado até demais nos anos 2000: a sua interface de usuário. De verdade, eu me pergunto o que fizeram nesse jogo para ter uma interface tão estranha. Ela funciona, mas é extremamente desagradável de usar. Não falta personalidade ou estilo, mas a funcionalidade e usabilidade é muito precária. O mapa da campanha principal é uma bagunça, e eles sabem disso porque literalmente tem um botão para você conseguir se mover melhor pelo mapa porque seguir por ele mesmo é muito ruim de navegar. Os menus são travados, você não consegue customizar personagens dentro dos modos de jogo, sendo necessário voltar para o menu principal e entrar na sessão de customização para depois voltar ao modo que estava jogando. Falta responsividade e praticidade na interface de usuário de Dragon Ball Sparking! Zero, que de todos os seus aspectos negativos, é com certeza o pior. Felizmente, você não terá que lidar tanto com ela assim, mas ela certamente vai te dar a sensação de que você está jogando um jogo dos anos 2000 no seu pior sentido.


Aliás, ela prejudica inclusive o uso de uma mecânica do jogo, que é a customização de status de personagem. Simplesmente é frustrante ficar arrumando e testando configurações novas, você tem um trabalho imenso para fazer um teste e ver se ficou bom para o seu gosto, e se não ficar, é mais um trabalhão para arrumar. Essa mecânica por si só é mais importante apenas para quem vai jogar online contra outros jogadores, mas certamente ela poderia ser melhor se fosse acessível para todos ao invés de ser viável apenas para quem tem muita paciência e  precisa de personagens configurados minuciosamente.


Finalizando os problemas técnicos, é importante destacar que o jogo conta com cenas bloqueadas para gravação no Playstation 5. Por si só essa restrição é muito chata, mas ela está vinculada até mesmo a transformações específicas de personagens. Ou seja, se você quiser registrar a luta deles com a gravação do seu videogame, na plataforma PlayStation pelo menos, hoje você não consegue. O jogo conta com sistema de replays para algumas lutas, porém o sistema do próprio videogame seria muito mais útil e prático para ser acessado. Efetivamente essa restrição - que deve ser para conter spoilers - só frustra quem está jogando com avisos de gravação e bloqueios de cena que, ao meu ver, não são necessários e só atrapalham. Portanto, tecnicamente o jogo pode ser bem melhor, especialmente quando se trata de interação com o usuário.



Não pense em nada, só escuta (se você não for brasileiro)


Para nós que não temos inglês ou japonês como língua materna, DRAGON BALL: Sparking! ZERO decepciona ao não trazer uma dublagem em português do Brasil. Nessa situação, recomendo que joguem com as vozes em japonês porque a dublagem é melhor que a americana. Porém, não é de hoje que os fãs pedem e não recebem a localização do áudio dos jogos de Dragon Ball - e convenhamos que isso não é caro para uma marca tão popular como Dragon Ball e com o apego imenso na América Latina como um todo.


Infelizmente, vivemos um momento onde a arte é desvalorizada. Não me surpreenderia se a comunidade criasse um mod para implementar a dublagem através de inteligência artificial, e por mais problemática e de qualidade questionável que seria essa possibilidade, seria possível que fosse abraçada pelos fãs latino-americanos porque os jogos de Dragon Ball nunca fizeram questão de abraçá-los. É legal ter referências, personagens, cenas e frases icônicas, mas isso não se comunica com seu público, é difícil de se apegar. Ninguém no Brasil lembra de Dragon Ball pelas frases em inglês ou japonês, as pessoas assistiram o anime dublado e a localização em português ou espanhol é o que está na memória dessas pessoas. A legenda em português, que felizmente está presente apesar de alguns problemas de localização, é importantíssima, mas a ausência de dublagem faz com que - na prática - apenas quem viu o anime em japonês ou inglês tenha a experiência completa de Sparking! Zero.



Meu compromisso é sempre vencer!


Sobre os modos de jogo que temos em DRAGON BALL: Sparking! ZERO, há o modo história, torneios, batalhas individuais e em grupo customizadas e batalhas personalizadas. O modo história já foi bastante aprofundado nessa análise, mas trata-se de uma campanha longa e com bastante conteúdo.


Os torneios são um  modo com regras customizáveis que permitem enfrentar inimigos em chaves. Há diversas regras legais, como perder caso saia da arena, limite de tempo, configuração de equipe, restrições para transformações, uso de Ki e fusões, etc. Além dos torneios totalmente customizáveis, há padrões pré-definidos que rendem alguns troféus e são bem legais porque fazem referência a torneios do anime, como o torneio de Cell.


As batalhas customizadas são basicamente modos de combate livre, você escolhe a arena, define algumas regras e decide se vai fazer uma batalha individual ou em grupo. Não é nada muito complexo, mas pode ser divertido para jogar casualmente em partidas rápidas. Além disso, no modo online, essas batalhas brilham bastante: você pode optar por jogar em salas com amigos ou com pessoas aleatórias, além de poder se divertir nas partidas ranqueadas que são bem balanceadas de modo geral. Entre as 101 batalhas online que fiz, apenas em uma a pessoa não foi até o final e saiu do jogo pouco antes de ser derrotado, isso porque o jogo está bem balanceado no momento e o sistema de pareamento com jogadores é satisfatório e coloca pessoas comprometidas com outras pessoas comprometidas e em níveis de combate similares. Tive várias lutas acirradas, que levaram a vida até o limite, lutas perdidas por virada ou vencidas em reviravoltas emocionantes, além de revanches que foram muito legais.


Por fim, as batalhas personalizadas são um modo criativo de Sparking! Zero e funcionam como uma ferramenta de expressão de criatividade dos fãs. Você pode criar confrontos, decidir frases dos lutadores e criar um mini episódio filler para outras pessoas jogarem e se divertirem. O próprio jogo já conta com batalhas adicionais baseadas nessa ferramenta e que você pode experimentar. Essa mecânica não foi muito utilizada por mim, porque não é o que eu procuro em um jogo de luta, mas para os fãs e entusiastas de criações e interpretações do anime, é certamente um prato cheio que pode ser muito bem expandido em futuras expansões e ajuda a manter o jogo vivo com conteúdo novo e original feito pela própria comunidade pela comunidade. 



Vou te amar por toda minha vida


No ano de 2024, nós perdemos o autor de Dragon Ball. Akira Toriyama é importantíssimo para o mundo dos mangás e dos jogos. Sua arte está eternizada em Dragon Ball, em Dragon Quest, em Chrono Trigger e, apesar de eu conhecer pouco do seu trabalho de modo geral, é inegável o quão impactante ele foi para o entretenimento como um todo e para a expansão das criações asiáticas pelo mundo todo. Teríamos tantos fãs de anime no Brasil sem Dragon Ball? Dragon Quest é fraco aqui e em parte podemos culpar a Square por nunca ter localizado os jogos direito, mas certamente muitos apaixonados por Dragon Quest se apaixonaram por outros RPGs e Akira foi a porta de entrada para essas pessoas que vieram de Dragon Quest. Chrono Trigger é um RPG lendário e o traço de Akira está nele, que também foi porta de entrada para muitos, inclusive para mim. Faço esse parágrafo como uma simples homenagem e agradecimento por tudo que Akira trouxe para nós.



Eu desejo lutar com você de novo, e mais forte!


DRAGON BALL: Sparking! ZERO é uma franquia que eu fico feliz de ter voltado. Ele não é revolucionário entre os jogos de luta, muito menos substituí outros títulos do mercado, porém ele tem uma alma de PS2, e mesmo que alma de PS2 não faça um jogo ser excelente, ela certamente consegue dar vida e diversão para qualquer um que seja público alvo e tenha interesse de se divertir.


Para os fãs de Dragon Ball, especialmente quem sente saudade de Tenkaichi 3, esse jogo é uma indicação certa. Para quem gosta de jogos de luta complexos ou não tem apego pelo anime, fica complicado recomendar a priorização desse jogo. Portanto, se você se enquadra no público-alvo e os problemas destacados nesta análise não são incômodos grandes para você, considere uma nota mais alta do que a que eu estou dando, pois essa avaliação numérica foi pensada para o público em geral. Agradeço pela leitura e espero que você renasça como um jogador melhor!





Análise escrita pela Athena A cópia do jogo foi cedida pela BANDAI NAMCO


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